sexta-feira, 10 de junho de 2016


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quinta-feira, 2 de junho de 2016

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Santa Maria e o pecado da moralização



 
Eu particularmente não vi, mas muitos relataram que alguns evangélicos estavam postando nas redes sociais bobagens sobre a tragédia na boate Kiss de Santa Maria (RS). Uns diziam que se os jovens tivessem na igreja eles estariam vivos. Outros diziam que a tragédia é a manifestação da ira de Deus sobre a sociedade permissiva. É caso para chorar!
Deus sabe o quanto fiquei triste com essa tragédia. Cada rosto despertou em mim um sentimento de luto. Aquele jovem poderia ser um parente meu, quem sabe um irmão ou um primo. Ora, poderia ser um grande amigo ou um colega de faculdade. Números em tragédias são impessoais, mas rostos não! Dei graças a Deus que a minha congregação levantou um clamor pelo consolo das famílias. Infelizmente, em muitas tragédias a igreja esquece de orar, enquanto se apressa em explicar.
Se você abriu a boca para falar “se eles tivessem na igreja estariam vivos” lembre, também, os templos sem manutenção provocam acidentes. A maioria de nós congregamos em templos sem nenhuma segurança. Sim, talvez você e eu corramos o mesmo perigo daqueles jovens… Já pensou nisso?
O pecado da moralização
Todas as vezes que uso a expressão “eu avisei” ou “bem feito”, logo me sinto em pecado.  Jogar na cara de alguém o erro com certo prazer de “arauto eficaz” é iniquidade. Sim, é transgressão quando você diz “eu avisei” para jogar ao desobediente o seu prazer mórbido no desastre dele. Isso se chama vaidade. É orgulho, o orgulho dos fariseus. É o pecado da moralização.
Vamos falar do pecado alheio? Sim, é claro, mas com dor no coração. Quando Jesus profere um longo discurso sobre os pecados dos fariseus Ele encerra dizendo: “Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste!” [Mateus 23.37]. Observe bem quanta lamentação, quanta dor no coração de Jesus com a incredulidade de Jerusalém. Se eu falo de pecado sem dor, eu peco. Motivo? Ora, estamos falando de seres humanos dos quais Cristo deu a Sua própria vida.
Portanto, nada dessas lições de moralismo. Sejamos prudentes. Paulo disse a Tito: “Exorta semelhantemente os jovens a que sejam moderados”. [Tt 2.6 ARF], mas alguns versículos antes ele também exortou: “Ensine os homens mais velhos a serem sóbrios, dignos de respeito, sensatos, e sadios na fé, no amor e na perseverança” [Tt 2.2]. Será sobriedade, sensatez, fé sadia falar “bem feito” para jovens mortos em uma tragédia? Será amor e respeito mostrar o seu poder moralizador no calor da tragédia?
Tragédia não é para moralizar, é para chorar, ajudar. Ah, mas foi juízo divino, diriam alguns. Bom, você sabe? Você conhece todos os caminhos de Deus? O pastor que morre de bala perdida dentro da igreja foi fulminado pelo juízo? Ou você pensa que quando pecas continuamente e nada acontece se isso não é uma forma terrível de juízo divino?
Sinceramente, é triste ter que escrever um texto como esse diante de tanta bobagem dita por evangélicos na instrumentalização de uma tragédia. Encerro com as sábias palavras de Jesus:
“Naquela ocasião, alguns dos que estavam presentes contaram a Jesus que Pilatos misturara o sangue de alguns galileus com os sacrifícios deles.Jesus respondeu: “Vocês pensam que esses galileus eram mais pecadores que todos os outros, por terem sofrido dessa maneira? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão. Ou vocês pensam que aqueles dezoito que morreram, quando caiu sobre eles a torre de Siloé, eram mais culpados do que todos os outros habitantes de Jerusalém? Eu lhes digo que não! Mas se não se arrependerem, todos vocês também perecerão”. [Lucas 13.1-5 NVI]
Por Gutierres Siqueira, jornalista.

domingo, 13 de janeiro de 2013

Esperança para Você


 
Ao comentar com franqueza a difícil situação de sua vida, uma jovem disse: “Desejava ser popular entre os rapazes. Um dia, cedi à tentação no banco traseiro de um carro. Fiquei grávida e tive um bebê, mas logo perdi o filho que tanto amava e me tornei viciada em drogas. Agora sou prostituta.” E ela termi­nou seu relato perguntando: “Há esperança para mim?”
A história inquietante dessa jovem não é única. De uma ou outra maneira, representa todos nós nos momentos de opressão ou diante das mais variadas situações problemáticas. Quantas pessoas se sentem como essa mulher! Trata­se de seres que, em meio às suas angústias, almejam paz para o coração atribu­lado. Talvez seja o jovem de vida irregular que busca com ansiedade melhorar seu mundo interior, ou o adulto que necessita preencher o vazio da alma com um padrão diferente de conduta. Enfim, podem ser seus amigos ou os meus que procuram afeto e compreensão para o pesado fardo que suportam.
Todos esses corações angustiados fazem a si mesmos a grande pergunta: “Existe esperança para mim?” Aqui tenho o prazer de compartilhar uma res­posta favorável: “Sim, existe esperança!” Houve esperança para a mulher que venceu sua vida de libertinagem e hoje é uma nova pessoa. Continua havendo esperança para o jovem que perdeu seu rumo e para o adulto que sonha com uma vida plena e radiante.
Com essa visão positiva e otimista, veremos nestas páginas o enorme va­lor da esperança, e como nosso coração pode se encher de felicidade. A verda­deira esperança é muito mais que uma simples perspectiva ou mero desejo. É a certeza de que todo mal pode ser vencido, e que tudo o que está torto pode ser endireitado. É uma atitude mental tão renovadora que a chamamos de “âncora da alma, segura e firme” (Hebreus 6:19). É a âncora que sustenta a vida; que dá paz e segurança na tormenta; que tira a desesperança do coração angustiado.
Dois pacientes do interior do país acabavam de ser atendidos pelo mesmo médico. Quando o profissional recebeu os resultados das análises que havia so­licitado, deu o diagnóstico de cada caso. Um dos pacientes estava gravemente doente, com pouca chance de sobreviver. O outro não tinha nada sério, e espe­rava-se que sarasse em pouco tempo.
Devido à distância em que viviam os doentes, foram-lhes enviados pelo correio os respectivos diagnósticos, mas, por uma infelicidade, os nomes foram trocados. A consequência foi que o doente que tinha pouca possibilidade de se recuperar con­tinuou vivendo, ao passo que o outro morreu, embora sua doença não fosse séria.
A esperança salvou o paciente cuja doença era grave, e a desesperança ma­tou aquele cuja enfermidade era leve. Como se vê, a genuína esperança comuni­ca valor e otimismo, assegura a fortaleza espiritual e aumenta as defesas naturais do organismo. Como, então, não cultivar essa extraordinária virtude? Precisa­mos de esperança, ainda mais sabendo que o que é sentido no estreito âmbito do coração humano influencia a sociedade e o mundo.
O mundo de hoje
Como está o homem, assim está o mundo: com problemas de toda espécie e sem uma saída certa à vista. O próprio planeta está sendo sacudido por vio­lentos terremotos, devastadores furacões, perigosas erupções vulcânicas, ar­rasadoras inundações e desoladoras secas, além do temível “efeito estufa”, que está modificando o clima em diversas regiões da Terra. A esse quadro soma-se a obra predadora do homem, que contribui com a alteração do equilíbrio ecoló­gico da crosta terrestre. Mas essa realidade física, preocupante como possa ser, não é o aspecto mais relevante entre os problemas que afligem a humanidade.
O que mais afeta o mundo não são os desastres naturais, e sim as ações con­taminadas dos seres humanos, as injustiças cometidas contra os mais indefe­sos, o espírito belicoso dos mais fortes, a moral permissiva que arruína milhões de famílias, os vícios que degradam e encurtam a vida, a insegurança que insta­la o roubo e a morte nas ruas das grandes cidades. Esses são os piores inimigos que dominam a Terra, como resultado do egoísmo e da maldade sem restrição.
As palavras do antigo profeta Isaías poderiam ser aplicadas ao mundo de hoje: “As vossas mãos estão contaminadas, [...] os vossos lábios falam mentiras, e a vossa língua profere maldade. [...] Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar” (Isaías 59:3, 14). Mas, não importa qual seja a condição espiritual do mundo, uma esperança luminosa paira no horizonte.
O seguinte relato ilustra como pode estar próxima a esperança. Certa noite de densa escuridão, um homem caminhava por uma solitária vereda montanhosa. Numa curva do caminho, ele escorregou e caiu no precipício. Contudo, na queda, ficou enganchado num forte galho de uma árvore, com os pés pendurados no va­zio. Desesperado, o homem tentou subir pela árvore, mas isso lhe foi impossível.
Ali estava o pobre viajante: pendurado pelos braços, com os músculos em extrema tensão e o coração carregado de terror. Finalmente, sem forças, o infeliz se deixou cair no abismo. Mas, para sua incrível alegria, a queda foi de somente vinte centímetros! Ele estava a uma pequena distância da terra firme, e não sabia.
Muitas pessoas, e mesmo o mundo, podem hoje se encontrar à beira do pre­cipício, com a convicção de estar às portas da tragédia final. Mas por que não pensar também que existe uma esperança alen­tadora? Por que não considerar que a solução está à vista? Talvez tão próxima como a curta distân­cia que salvou a vida do viajante da montanha!
Nossa maior esperança
A verdadeira esperança não se limita a uma ati­tude mental positiva; é muito mais que o sonho de um otimista. Tampouco está baseada nas promessas encantadoras dos grandes líderes da Ter­ra. Na realidade, não existe ação ou pessoa que possa acender uma esperança estável no fundo do coração humano.
Então, onde está o segredo? Onde está a fonte de tão alta virtude? É uma utopia falar sobre ela, ou é algo alcançável? Ao longo da história, a humanida­de tem depositado sua confiança em sistemas políticos, para depois ficar total­mente desencantada, frustrada e sem esperança. Durante séculos, se pensou que a razão e a inteligência humana (os sistemas filosóficos) trariam esperan­ça para nosso planeta, mas, em vez disso, apenas ajudaram a aumentar a crise existencial das pessoas. Em contrapartida, milhões de pessoas nos asseguram que a maior esperança do mundo foi e continua sendo Jesus Cristo. Ele é a fon­te da esperança para o planeta e para cada um individualmente.
Esse humilde Menino de Belém, esse excelente Carpinteiro de Nazaré, esse ca­tivante Pregador que comoveu as multidões, esse sábio Mestre que compartilhou
o melhor ensino, esse ilustre Reformador que ainda continua transformando vidas, é o Filho de Deus, que veio ao mundo revelar o amor mais profundo do Universo e estabelecer a maior esperança de todos os tempos.
Procure onde quiser, e você não encontrará outro que se pareça com Ele. Convido você a conhecê-Lo como seu Salvador. Aproxime-se dEle, mesmo que seja apenas para saber de quem se trata. Você descobrirá o Amigo mais mara­vilhoso, como uma vez eu também descobri. Se preferir, não acredite de início nEle. Mas, com o coração sincero e com objetividade, analise a vida e a obra des­se supremo Personagem de ontem, de hoje e de sempre. Você se surpreenderá à medida que conhecê-Lo melhor.
Preparei esta obra de maneira coloquial, para você sentir que estou conver­sando com você sobre o assunto mais transcendente de todos. Gostaria de lhe dizer que, além de ser nossa maior esperança, Jesus é também nosso constante Ajudador.
Durante os dias da Primeira Guerra Mundial, realizava-se a famosa “prova de Kitchener”, por meio da qual eram testados os regimentos ingleses para ver se estavam preparados para ir à frente da batalha. A prova consistia em caminhar um longo trajeto pelas piores estradas, e, por fim, cada soldado deveria se encontrar em seu respectivo lugar, em correta formação.
Certo regimento de infantaria, que foi submetido a essa dura prova, tinha entre seus soldados um rapaz inexperiente e de pouca força física. A prova era realizada no norte da Índia, sobre um caminho desértico de areia, num dia de muito vento e calor. Durante os primeiros quinze quilômetros, tudo transcorreu bem, mas logo o jovem soldado começou a fraquejar.
Felizmente, seu companheiro era um soldado experiente e robusto, a quem o jovem disse: “Estou ficando cansado.” “Ânimo, pois falta pouco!”, respondeu o companheiro. Se você falhar, todos nós seremos reprovados. Dê-me seu fuzil!” Mais tarde, disse-lhe: “Dê-me sua mochila!” E assim, pouco a pouco, o esgotado jovem foi aliviando sua carga. Por fim, quando haviam passado pela difícil pro­va, entre os soldados estava um com as costas vazias. Seu corajoso companheiro havia levado a carga no lugar dele.
Quando, no caminho da vida, o fardo é pesado e temos dificuldade para continuar, convém recordar que também temos ao nosso lado um companheiro forte e vencedor: Jesus, o Filho de Deus. Ele pode tirar de nosso coração toda carga, toda dor, toda frustração, todo fracasso… Ele nos alivia o peso da vida e nos enche de renovadas esperanças. Ninguém pode nos ajudar tanto como esse Amigo!
Este foi o começo do livro. A história continua. Agora vem o melhor…
Para recordar:

1. Não importa qual seja a nossa situação, sempre existe esperança. Porém, a esperança deve ser colocada em Deus.
“Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jeremias 17:7).
2. A esperança é mais do que uma atitude mental positiva. É o olhar con­fiante que possibilita ver além da realidade visível.
“Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?” (Romanos 8:24).
3. A fonte da verdadeira esperança é Jesus Cristo, que nos une a Deus.
“Estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da pro­messa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo” (Efésios 2:12, 13).

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

O mundo não acabou. E agora?

O mundo não acabou. E agora?

Como já tínhamos mencionado em todos os posts feitos por nós ou por nossos colaboradores, o mundo só acaba com a volta de Jesus. E ponto. Separei quatro versos apenas para justificar essa afirmação:
“Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai”. (Mateus 24:36)
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. Mateus 24:42 RA.
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. Mateus 24:44 RA.
“Respondeu-lhes: Não vos compete conhecer tempos ou épocas que o Pai reservou pela sua exclusiva autoridade;” Atos 1:7

E JÁ QUE JESUS NÃO VOLTOU…
A melhor maneira de preparar-se para este glorioso evento, que é a volta de Jesus, é estar em Cristo (comungando com Ele) e permanecer nEle:
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas”. 2 Coríntios 5:17.
“Permanecei em mim, e eu permanecerei em vós. Como não pode o ramo produzir fruto de si mesmo, se não permanecer na videira, assim, nem vós o podeis dar, se não permanecerdes em mim”. João 15:4.
É fundamental também que perseveremos (leia Hebreus 12:1) em seguir ao Senhor. Não devemos permitir que os problemas da vida e as provações nos façam esmorecer na fé, pois: “todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se retroceder, nele não se compraz a minha alma”. Hebreus 10:38.
A fim de permanecer em Cristo, primeiramente a pessoa deve crer em Jesus e ter O aceitado como seu salvador pessoal: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. João 3:16.
Esta aceitação de Jesus e Seu sacrifício é evidenciada através do batismo por imersão:
“Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado”. Marcos 16:16.
Se você ainda não deu esse passo, deverá fazê-lo.
Também é recomendado (pelo próprio Jesus) que vigiemos, ou seja, que tenhamos cuidado em aperfeiçoar pelo poder de Deus nosso caráter e estejamos atentos aos sinais da volta de Jesus:
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”. Mateus 24:42.
“Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá”. Mateus 24:44.
“Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça; porque a vossa redenção se aproxima”. Lucas 21:28.

Em suma, para preparar-se para volta de Jesus devemos:
1)      Crer nEle e aceitá-Lo como salvador, evidenciado tal disposição através do batismo;
2)      Permanecer nELe, perseverando em estudar Sua Palavra e em nossas orações;
3)      Perseverar diante dos problemas da vida;
4)      Vigiar;
5)      Ir à igreja (ver Hebreus 10:25);

Qualquer coisa que façamos de modo que estejamos investindo em nossa vida espiritual, contribuirá para nossa preparação.
E você? Por que não permite que Jesus tome conta de sua vida? Por que não O aceita como seu salvador? Poderá fazer isto agora mesmo se quiser e começar sua preparação para a vida eterna hoje.  Ele está muito desejoso de dar-lhe a vida eterna! Tome a decisão por Jesus; Ele está esperando-lhe:
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. Apocalipse 3:20.
“E agora, por que te demoras? Levanta-te, recebe o batismo e lava os teus pecados, invocando o nome dele.” Atos 22:16.

Leandro Quadros
Jornalista, teólogo e apresentador do programa “Na Mira da Verdade”, da TV Novo Tempo